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quarta-feira, 23 de junho de 2010
Vilson Ribeiro decreta fim da novela: 'Ariel está fora do Coritiba'
Vice-presidente do Coritiba afirma que clube vai entrar com recurso contra decisão da Justiça Trabalhista, mas não vê mais argentino no Coxa
Vilson Ribeiro de Andrade, vice-presidente do Coritiba, deixou claro nesta quarta-feira, em entrevista à Rádio Transamérica, que o atacante Ariel Nahuelpán está definitivamente fora do Alviverde.
Na última terça-feira, o juiz da 11ª Vara do Trabalho de Curitiba, Pedro Celso Carmona, julgou improcedente a prorrogação automática do contrato do atleta por mais três anos alegada pelo clube.
- Vamos entrar (com uma ação), mas não há efeito suspensivo. Em princípio tem o recurso de primeira instância e, se for o caso, uma ação civil e outra situação que não me compete dizer. Com certeza ele está fora, independente de qualquer situação - disse o dirigente.
Apesar de ter elogiado o histórico do argentino com a camisa coritibana, o dirigente demonstrou estar magoado com atitude do centroavante.
- Gosto muito dele, um menino dedicado, que se envolveu com nosso projeto. Mas até me surpreendi que ele disse que um dirigente o teria magoado e por isso ele tomou todas essas decisões (de não ficar) - declarou Vilson, antes de citar a proposta da renovação de contrato oferecida pelo Coritiba.
- Ficar de briga, de biquinho, não é coisa que esperava desse rapaz que admirei - emendou.
O vice de futebol alviverde também fez questão de ressaltar vários atletas do elenco que preferiram continuar no clube apesar de terem recebido propostas financeiras mais vantajosas, entre eles o goleiro Edson Bastos, o zagueiro Pereira, o meia Renatinho, o atacante Marcos Aurélio e o próprio técnico Ney Franco.
- Saiu um elemento, mas o que fica é muito maior. Quero agradecer de coração a todas essas pessoas que acreditam no nosso projeto. Isso prova que o trabalho da diretoria está sendo bem feito - finalizou.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Ônibus é incendiado em São José dos Pinhais; é o segundo em dois meses
Atentado ocorreu no bairro Costeira; ninguém ficou ferido. Homens deixaram bilhete para o motorista com a frase “Abaixo a repressão na Casa de Custódia”
Um ônibus do transporte coletivo foi incendiado em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, por volta das 23h15 da segunda-feira (21). O atentado ocorreu na Rua Dr. Muricy, no bairro Costeira. O ônibus queimado era da linha São Francisco. Esse foi o segundo atentado a ônibus na cidade. O primeiro ocorreu em 6 de maio.
De acordo com a Polícia Militar, quatro homens em duas motos se aproximaram do veículo e mandaram todos os ocupantes descerem. Eles jogaram gasolina no ônibus e atearam fogo. Não houve feridos.
Os criminosos deixaram um bilhete com o motorista, no qual constava a frase “Abaixo a repressão na Casa de Custódia”, segundo a PM. A informação inicial do órgão era de que a mensagem era "Abaixo a repressão à carceragem".
Outro ônibus queimado em São José dos Pinhais
Esse foi o segundo ônibus incendiado em São José dos Pinhais nos últimos dois meses. O primeiro atentado ocorreu em 6 de maio. Um ônibus da linha Pedro Moro foi incendiado na Rua Silvio Pinto Ribeiro, logo após o ponto final, no bairro Quississana.
O motorista de ônibus, Ricardo Scamila, de 44 anos, teve cerca de 30% do seu corpo queimado por dois homens. Ele sofreu o atentado depois de tentar evitar o confronto de bandidos com o cobrador do ônibus. Esta versão foi apresentada a diretores da empresa Auto Viação São José pela própria vítima, no instante em que era socorrida, ainda consciente.
Ônibus queimados em Londrina e região
Além dos dois ataques na região de Curitiba, quatro atentados a ônibus foram registrados em Londrina, no Norte do Paraná, e região no mês de abril. Três dos quatro ônibus foram incendiados em Londrina, nos dias 8 e 9 de abril. De acordo com o inquérito policial, os atentados foram represálias de “amigos” de presos do Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) que teriam direito à progressão para o regime semiaberto.
O quarto ônibus foi queimado em Ibiporã, na região metropolitana de Londrina, em 28 de abril. O atentando teria ocorrido por causa da prisão de um traficante da cidade.
Um ônibus do transporte coletivo foi incendiado em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, por volta das 23h15 da segunda-feira (21). O atentado ocorreu na Rua Dr. Muricy, no bairro Costeira. O ônibus queimado era da linha São Francisco. Esse foi o segundo atentado a ônibus na cidade. O primeiro ocorreu em 6 de maio.
De acordo com a Polícia Militar, quatro homens em duas motos se aproximaram do veículo e mandaram todos os ocupantes descerem. Eles jogaram gasolina no ônibus e atearam fogo. Não houve feridos.
Os criminosos deixaram um bilhete com o motorista, no qual constava a frase “Abaixo a repressão na Casa de Custódia”, segundo a PM. A informação inicial do órgão era de que a mensagem era "Abaixo a repressão à carceragem".
Outro ônibus queimado em São José dos Pinhais
Esse foi o segundo ônibus incendiado em São José dos Pinhais nos últimos dois meses. O primeiro atentado ocorreu em 6 de maio. Um ônibus da linha Pedro Moro foi incendiado na Rua Silvio Pinto Ribeiro, logo após o ponto final, no bairro Quississana.
O motorista de ônibus, Ricardo Scamila, de 44 anos, teve cerca de 30% do seu corpo queimado por dois homens. Ele sofreu o atentado depois de tentar evitar o confronto de bandidos com o cobrador do ônibus. Esta versão foi apresentada a diretores da empresa Auto Viação São José pela própria vítima, no instante em que era socorrida, ainda consciente.
Ônibus queimados em Londrina e região
Além dos dois ataques na região de Curitiba, quatro atentados a ônibus foram registrados em Londrina, no Norte do Paraná, e região no mês de abril. Três dos quatro ônibus foram incendiados em Londrina, nos dias 8 e 9 de abril. De acordo com o inquérito policial, os atentados foram represálias de “amigos” de presos do Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) que teriam direito à progressão para o regime semiaberto.
O quarto ônibus foi queimado em Ibiporã, na região metropolitana de Londrina, em 28 de abril. O atentando teria ocorrido por causa da prisão de um traficante da cidade.
De férias no Brasil, ídolo Alex visita o Coritiba
De férias em Curitiba, o meia Alex, atualmente no Fenerbahçe não esquece as origens. Revelado pelo Coritiba, em 1995, e que ficou até 1997, quando foi para o Palmeiras, o jogador visitou o Couto Pereira, onde se reuniu com o vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade e com o coordenador de futebol, Felipe Ximenes.
O encontro foi informal, mas serviu para conversarem sobre o futuro do atleta, que admitiu que dentro de três ou quatro anos, vai se aposentar do futebol e assumir uma função de diretor.
"Quero jogar mais dois ou três anos e depois me dedicar a outras coisas dentro do futebol, mas fora das quatro linhas", disse o jogador, que tem mais um ano de contrato com o Fenerbahçe.
Para Vilson Ribeiro, o sonho do clube em poder contar com Alex novamente pode acontecer o mais cedo possível, para que, em seguida, o meia assuma um cargo na diretoria.
Termina o casamento entre Coritiba e Ariel
O Coritiba vai recorrer da decisão da 11.ª Vara do Trabalho, que liberou o atacante Ariel de ter que cumprir mais três anos de contrato. Em sentença expedida ontem, o juiz Pedro Carmona considerou o vínculo de mais três anos pretendido pelo Alviverde ilegal e autoriza o jogador a defender outro clube a partir de julho. O atual contrato vai até o dia 30 deste mês, mas o jogador não treina mais no CT da Graciosa e já providenciou a mudança para Buenos Aires. Por isso, a diretoria do Coxa aponta “falta de caráter” no jogador e garante lutar até o fim para ser ressarcida do investimento feito no argentino. “Amanhã (hoje), nós temos uma reunião com o jurídico, vamos analisar todos os caminhos e recorrer.O Coritiba vai buscar preservar os interesses do seu patrimônio. O jogador é um patrimônio do clube e entendemos que o clube tem os seus direitos e vai buscá-los”, avisa o vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade.Ele voltou a criticar o jogador, que disse que uma pessoa tornou a permanência dele no Alto da Glória inviável. “Não posso aceitar que uma pessoa fez ele sair do Coritiba porque isso é uma falta de caráter”, dispara o dirigente.
Para Andrade, Ariel deveria ter mantido a palavra de sair do Coritiba pela porta da frente.
“Está saindo pela porta dos fundos, saindo de uma forma desonrosa e ele não teve dignidade com o clube que o projetou. Eu respeito a decisão da Justiça, mas vamos procurar os direitos do Coritiba”, aponta.
Ele também lamentou a saída antecipada do clube. “O Coritiba vai descontar os dias parados até o dia 30 porque ele não compareceu para o treinamento em desrespeito aos seus colegas e, além disso, o Coritiba vai tomar as medidas legais cabíveis que entende no recurso (que deverá ser feito em oito dias)”, promete Andrade.Na sentença, Carmona justifica a decisão dizendo que “prorrogação de contrato de trabalho por prazo determinado não pode ser previamente pactuada” e que a “situação não encontra guarida na legislação pátria”.
Assim, segundo o juiz, o primeiro contrato de cinco anos perdeu a validade e eficácia, além de que o documento só previa obrigações ao jogador, “demonstrando claro desequilíbrio entre as partes”.
Carmona ainda questiona o Coritiba se iria querer a renovação de contrato caso Ariel não apresentasse desempenho compatível com o esperado. O magistrado também orientou o Ministério Público do Trabalho a investigar o caso.
Para Andrade, Ariel deveria ter mantido a palavra de sair do Coritiba pela porta da frente.
“Está saindo pela porta dos fundos, saindo de uma forma desonrosa e ele não teve dignidade com o clube que o projetou. Eu respeito a decisão da Justiça, mas vamos procurar os direitos do Coritiba”, aponta.
Ele também lamentou a saída antecipada do clube. “O Coritiba vai descontar os dias parados até o dia 30 porque ele não compareceu para o treinamento em desrespeito aos seus colegas e, além disso, o Coritiba vai tomar as medidas legais cabíveis que entende no recurso (que deverá ser feito em oito dias)”, promete Andrade.Na sentença, Carmona justifica a decisão dizendo que “prorrogação de contrato de trabalho por prazo determinado não pode ser previamente pactuada” e que a “situação não encontra guarida na legislação pátria”.
Assim, segundo o juiz, o primeiro contrato de cinco anos perdeu a validade e eficácia, além de que o documento só previa obrigações ao jogador, “demonstrando claro desequilíbrio entre as partes”.
Carmona ainda questiona o Coritiba se iria querer a renovação de contrato caso Ariel não apresentasse desempenho compatível com o esperado. O magistrado também orientou o Ministério Público do Trabalho a investigar o caso.
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